fbpx
Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Alunos com menos renda são os mais beneficiados

Ainda raridade nas redes públicas, o número de escolas de tempo integral tem crescido após o Plano Nacional de Educação – em trâmite no Congresso – prever que, até 2020, metade das escolas amplie a jornada escolar diária para o mínimo de sete horas. Mas, em muitos casos, o aumento da carga horária é o único ponto que une essas experiências dispersas pelo Brasil. O currículo, a divisão do horário e até o espaço onde as atividades são realizadas variam muito de município para município e até de escola para escola.

É o que mostra a publicação apresentada na terça-feira (02) pela Fundação Itaú Social, o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e o Cenpec (Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária). Em destaque, 20 experiências que podem ser referência tanto na organização do tempo e do espaço como na formação dos profissionais e no monitoramento e avaliação do programa.

Segundo a gerente de Educação e Avaliação da Fundação Itaú Social, Isabel Santana, “as avaliações mostram que os que mais se beneficiam da educação integral são os de piores condições socioeconômicas”.

 

— Logo, ela é fundamental para a equidade. E, a equidade, com a garantia de que todos estão aprendendo, é condição para o desenvolvimento do País. 

Achados

Em Piraí (RJ), os alunos do 5.º ao 9.º ano do fundamental passaram a ter aulas de duas horas antes e depois do intervalo, o que permitiu outro ritmo de aprendizagem, com mais tempo para a mesma disciplina.

Em Betim (MG), o destaque é o trabalho integrado de 12 secretarias municipais. A de Planejamento, por exemplo, computa em seu orçamento gastos com locação de espaços para atividades externas dos alunos. A de Esportes contemplava em seu quadro os profissionais para atuar em oficinas nas escolas ou centros conveniados.

Em Santos, o destaque é o trabalho de monitoramento e avaliação do programa de educação integral. No município do litoral paulista, a avaliação é feita três vezes ao ano por elas próprias, pelos professores e monitores.