fbpx
Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

 

A Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso) e o Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos (Cebela) estão divulgando o estudo “Mapa da Violência 2012: Crianças e Adolescentes do Brasil”, do sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz. O lançamento acontece por ocasião dos 22 anos de vigência do Estatuto da Criança e do Adolescente, completados no dia 13 de julho.
 
O estudo traça um amplo panorama da evolução da violência dirigida contra as crianças e adolescentes nas três décadas decorridas anteriormente a 2010. No período morreram nada menos que 608.492 crianças e adolescentes por causas externas – violências e acidentes – consideradas evitáveis tanto pela Organização Mundial da Saúde quanto pelo Ministério da Saúde. Destes casos, 176.043 foram considerados homicídios. O mais preocupante é que esse flagelo homicida vem se agravando. Quase a metade dos assassinatos – 84.846 – aconteceu na última década.

A atual taxa de homicídios (13 para cada 100 mil crianças e adolescentes) coloca o Brasil no 4º lugar entre 92 países do mundo no ranking internacional de assassinatos de crianças e adolescentes, segundo dados da OMS. O país só é superado por El Salvador, Venezuela e Trinidad e Tobago.
O texto completo do relatório, assim como planilhas contendo dados dos municípios do país, pode ser acessado nos sites: https://www.flacso.org.br/ ehttp://www.cebela.org.br/.