Feminismo didático parte 2 — As mães pretas
Meu ativismo não é contra as mulheres brancas — nunca seria, nunca será! —, é a favor das mulheres pretas. Foto: Tiago Zenero/PNUD Brasil.
Meu ativismo não é contra as mulheres brancas — nunca seria, nunca será! —, é a favor das mulheres pretas. Foto: Tiago Zenero/PNUD Brasil.
O Mapa da Violência (2015) revela a seletividade da violência, demonstrando que entre 2003 e 2013 as mortes violentas de mulheres negras aumentaram 54%, enquanto houve uma redução de 9,2% entre a população feminina branca.
Por Ernesto Braga – Hoje em Dia Por duas vezes, Mellanie, de 13 anos, e Waleska, de 14, ambas do 9º ano do ensino fundamental de uma das escolas estaduais mais tradicionais de BH, testemunharam uma colega de sala ser agredida.
Por Gabriel Maia Salgado – De olho nos planos: Segundo estudo realizado com a participação de 6.709 alunos de sete capitais brasileiras, 42% dos estudantes afirmam ter sofrido violência em 2015
Por Beatriz Morrene (texto) e Flávia Yuri Oshima (edição) – Época: Cerca de 25% dos casos de agressão foram seguidos de roubo e furto dentro da escola. Os dados englobam também violência verbal e agressão por meio digital. Foto: Think Stock/Getty Images
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