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Aperfeiçoamento em Juventudes, espaço escolar e violências: uma proposta de intervenção social

A Faculdade Latino Americana de Ciências Sociais (Flacso Brasil) apresenta a chamada para o curso de Aperfeiçoamento “Juventudes, espaço escolar e violências: uma proposta de intervenção social” para o ano de 2022.

Realização: Flacso Brasil
Coordenação Acadêmica: Miriam Abramovay
Curso de Aperfeiçoamento, 150 horas, a distância
Duração: 6 meses
Início: 30 de março de 2022
Inscrições: 10 de fevereiro a 25 de março de 2022
Certificação: Aperfeiçoamento em Educação e Juventudes
Trabalho de conclusão de curso: artigo sobre um ou mais temas abordados no curso, segundo as normas da ABNT ou elaboração de uma proposta de intervenção social em uma escola.

O curso “Juventudes, Espaço Escolar e Violências: uma proposta de Intervenção Social” busca atender as demandas de formação continuada de profissionais da educação, da saúde, da segurança, da assistência social, entre outros; pesquisadores; gestores em políticas públicas; profissionais vinculados à área social e/ou da sociedade civil organizada; ativistas e militantes de organizações, movimentos sociais e partidos políticos, de modo integrado e intersetorial. Pretende-se convidar os participantes a conhecer o panorama conceitual e empírico sobre juventudes no Brasil e na América Latina, escola e seus desafios, as violências nas escolas, diagnóstico participativo e plano de ação, a fim de aprofundar leituras, análises, debates para uma melhor compreensão de temas contemporâneos importantes em época de retrocessos e de reconfiguração das relações humanas.

A modalidade do curso será a distância, via internet, através da Plataforma de Educação Virtual da Flacso Brasil. A abertura e o fechamento do curso serão síncronos e as aulas e as atividades assíncronas, de modo que os estudantes possam acessar aulas, tarefas, vídeos, textos e demais materiais nas datas e horários de acordo com a sua disponibilidade, dentro do cronograma previsto. Serão realizados dois encontros online, um de apresentação e um de encerramento. Os cursistas serão acompanhados pelo tutor e pela coordenação acadêmica.

Acesse a chamada completa

Requisitos para ingresso no curso

A inscrição para o curso de Aperfeiçoamento “Juventudes, espaço escolar e violências: uma proposta de intervenção social” solicitará de cada candidato/a:

  • Formulário de inscrição disponível no site;
  • Pagamento dos valores descritos na ficha de inscrição;
  • Documento nacional de identificação ou passaporte (para estrangeiros);
  • Comprovante de escolaridade (diploma e histórico escolar do ensino médio completo ou da graduação ou de pós-graduação);
  • Mini Currículo/Currículo Lattes.

Objetivos

O curso de Aperfeiçoamento “Juventudes, Espaço Escolar e Violências: uma proposta de Intervenção Social” tem como objetivo realizar formação destinada a promover a reflexão e novas práticas, a partir de abordagens interdisciplinares buscando fundamentos teóricos, éticos e práticos quanto aos direitos e à construção da cidadania para uma melhor compreensão do universo juvenil e da escola. Pretende-se fornecer instrumentos e ferramentas conceituais, teóricas e práticas que permitam discutir as juventudes e as violências, a participação dos jovens no contexto atual, as violências e convivência escolar, analisando efeitos e sua vinculação com a participação e a formação cidadã.

O curso em pauta faz parte de ações voltadas à formação continuada de graduandos, graduados, profissionais, e demais interessados no tema, sendo um convite para pensar, propor e executar novos modelos de escola. Trata-se de um aporte teórico-prático fundamental no sentido de aperfeiçoar conhecimentos, habilidades e atitudes, na perspectiva da construção de uma melhor compreensão sobre as juventudes, seu papel na sociedade e de ambientes escolares mais propícios ao pleno desenvolvimento dos sujeitos envolvidos.

Lidar com adolescentes e jovens exige uma revisão permanente de conceitos, categorias e formulações, na perspectiva de potencializar os processos educativos a fim de mudar o clima escolar e as relações sociais nas escolas.

O curso de Aperfeiçoamento “Juventudes, Espaço Escolar e Violências: uma proposta de Intervenção Social” é composto por três módulos de 50 horas cada, com carga horária total de 150 horas.

Público envolvido

Graduandos e graduados; profissionais da educação, da área social e/ou da sociedade civil organizada; pesquisadores; gestores em políticas públicas; ativistas e militantes de organizações, movimentos sociais, partidos políticos, dentre outros.

Período

As aulas terão início em março de 2022 e encerramento previsto para setembro de 2022, prazo final para entrega do trabalho de conclusão do curso.

Estrutura curricular

O Curso de Aperfeiçoamento “Juventudes, Espaço Escolar e Violências: uma proposta de Intervenção Social” terá duração de 6 meses, carga-horária de 150h, com início em março de 2022 e finalização em setembro de 2022, e está dividido em três módulos.

Apresentação do curso (síncrona)

Abertura com vídeo-aula: Antonio Gois – “Panorama sobre Educação no Brasil a partir da cobertura jornalística”

1. Contextualizando as juventudes e violências (50 horas)
1.1. Metodologia de pesquisa 1
1.2. Juventudes, direitos e perspectivas de inclusão social
1.3. Juventudes e Violências
1.4. Juventudes, Escola, novas tecnologias e Educomunicação

ATIVIDADE DE FIXAÇÃO

2. Violências nas escolas (50 horas)
2.1. Violências nas Escolas
2.2. Bullying e cyberbullying nas escolas
2.3. Convivência escolar

ATIVIDADE DE FIXAÇÃO

3. A Escola e seus desafios (50 horas)
3.1. A função social da Escola
3.2. Escola e Família
3.3. Diagnóstico participativo e plano de ação
3.4. Metodologia de pesquisa 2

Fechamento (síncrono)

TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO


Equipe docente

Ana Paula da Silva

Pesquisadora no Programa de Estudos e Políticas sobre juventudes, educação e gênero: violência e resistência – Flacso Brasil. Doutoranda em Educação DDSE/UFF. Mestre em Educação, Comunicação e Cultura em Periferias Urbanas (FEBF/Uerj). Bacharel em Comunicação Social, habilitação Jornalismo. Educomunicadora em mídias, educação e comunicação em direitos humanos para adolescentes e jovens desde 2003. Jornalista, Pesquisadora e Produtora cultural. Consultora de comunicação na Secretaria Nacional de Juventude pela Unesco entre os anos de 2014 e 2015. Ativista e militante em juventudes. Pesquisadora nas linhas da educação não-formal; políticas públicas de/para/com juventudes; violência nas escolas; direito à comunicação; cultura política; cultura digital; juventudes periféricas e periferias urbanas.

Eleonora Figueiredo

Pedagoga, pesquisadora no Programa de Estudos e Políticas sobre juventudes, educação e gênero: violência e resistência – Flacso Brasil, Mestrado em Educação (FGV), Especialista em Educação (PUC-RJ), Especialista em Responsabilidade Social Corporativa (UFF/LATEC), Coach Executiva (IBC), Auditora de Sistemas de Gestão da Qualidade – NBR ISO 9001:2008 (HGB). Docência em cursos de pós-graduação/MBA em Gestão de Pessoas (Universidade Federal Fluminense/LATEC), MBA QSMS – Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde e Engenharia Ambiental (Universidade Castelo Branco) e MBA Gestão nas áreas de Operações / Qualidade e Recursos Humanos (Fundação Getúlio Vargas – Cademp). Assessora na Unesco. Docência em cursos de Gestão da Qualidade e Gestão de Pessoas na Escola de Administração do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro – ESAJ (parceria TJ/Fundação Euclides da Cunha/UFF). Coautora de artigos.

Miriam Abramovay

Doutora em Ciências da Educação – Université Lumiere Lyon 2 – França – École Doctorale EPIC – Education Psychologie Information et Communication. Possui graduação em Sociologia – Universite de Paris VIII (1975), graduação em Ciência da Educação – Université de Paris VIII (1975) e mestrado em Educação: História, Política, Sociedade pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1986). É Coordenadora do Programa de Estudos e Políticas sobre juventudes, educação e gênero: violência e resistência – Flacso Brasil; Membro da Rede Ibero americana de Infância e Juventude do CLACSO. Foi coordenadora/pesquisadora de diversos organismos (UNICEF, BID, INEAM, FNUAP, UNIFEM), professora da Universidade Católica de Brasília, Vice Coordenadora do Observatório de Violências nas Escolas (Convênio UCB/Unesco), coordenou várias pesquisas da Unesco, Conselheira do CONJUVE (Conselho Nacional de Juventude), Coordenadora de pesquisas da RITLA (Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana). É autora e co-autora de vários livros e artigos no tema de Juventudes, Violências nas Escolas, Gênero e Ciências Sociais. Tem experiência e é autora e co-autora de vários livros e artigos na área de Ciências Sociais, com ênfase em Sociologia, atuando principalmente nos seguintes temas: educação, gênero, violências nas escolas, violência e juventude, juventude e políticas públicas, gangues e segregação social.

PROFESSORES CONVIDADOS

Antonio Gois – Colunista de Educação do jornal O Globo, desde 1996; presidente da JEDUCA (Associação de Jornalistas de Educação). Vencedor dos prêmios Esso, Embratel, Folha, Undime e Andifes, sempre com reportagens sobre educação. Autor do livro “Quatro Décadas de Gestão Educacional no Brasil” (Instituto Unibanco/Editora Moderna), com depoimentos de ex-ministros da Educação desde o governo Figueiredo. Foi bolsista do programa Knight Wallace Fellows, na Universidade Michigan, e da Spencer Education Journalism Fellowship, na Universidade Columbia.

Bernard Charlot – Doutor em Educação (“doctorat dÉtat”, equivalente a Doutorado e Livre-docência) – Universidade de Paris X Nanterre, 1985 (doutorado revalidado pela UFRGS, Brasil). Professor Titular Emérito da Universidade Paris 8 (França). Atualmente, é Professor Voluntário na Universidade Federal de Sergipe (Brasil), onde é membro do curso de Pós-Graduação em Educação (PPGED) e co-líder do Grupo de pesquisa CNPq Educação e Contemporaneidade (EDUCON). Principal tema de pesquisa nos últimos anos: a relação dos alunos com o saber e a escola. Responsável científico do site sobre a relação com o saber: http://redereperes.wixsite.com/reperes. Publicou ou organizou 22 livros e numerosos capítulos, artigos, relatórios, publicados ou traduzidos em 18 países. Já orientou dezenas de mestrados e doutorados (na França, no Brasil, na Argentina) e supervisionou vários pós-doutorados (na França e no Brasil). Foi Professor Assistente da Universidade de Tunes (Tunísia), Professor Titular da Universidade Paris 8 (França), Professor-Visitante da Universidade Federal de Sergipe (Brasil), Professor Visitante Catedrático da Universidade de Porto (Portugal). Doutor Honoris Causa da Universidade de Patras (Grécia).

Carolina Haber – Doutorado em Direito (USP). Foi professora de Direito Penal (UFRJ) e de Direito Penal e Criminologia (FGV-RJ). Atuou como vice-presidente do Conselho Penitenciário do Estado do Rio de Janeiro. Atualmente, é Diretora de Estudos e Pesquisa de Acesso à Justiça na Defensoria Pública do Rio de Janeiro. Autora do livro “Avaliação legislativa e direito penal: uma reconciliação entre o direito e a política criminal”.

Célio da Cunha – Professor do programa de pós-graduação em educação stricto sensu da Universidade Católica de Brasília; professor da Universidade de Brasília(aposentado); ex Assessor da Unesco no Brasil, Superintendente de Ciências Humanas do CNPq e Diretor de Políticas Educacionais do MEC. Autor de livros e artigos.

Eliane Ribeiro – Professora da Escola de Educação, da Faculdade de Ciências Sociais e do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro-UNIRIO nas áreas de Políticas Públicas de Educação e Juventude/ Sociologia da Educação e da Juventude. Pós-doutora em sociologia e Doutora em Educação.

José Henrique Paim Fernandes – Professor da FGV/EBAPE, Diretor do Centro de Desenvolvimento da Gestão Pública e Políticas Educacionais da FGV e Consultor em Educação do Banco Interamericano de Desenvolvimento. Trabalhou de 2004 a 2014 no Ministério da Educação, onde ocupou as funções de Ministro de Estado, Secretário Executivo e Presidente do FNDE. Foi Diretor da Área Social do BNDES (2015 a 2016). Economista formado pela UNISINOS-RS, cursou Mestrado em Economia pela UFRGS e possui o Título de Doutor Notório Saber em Educação pela UFRGS 1. Ao longo de sua trajetória pública, especialmente no Ministério da Educação, recebeu várias homenagens e condecorações em reconhecimento ao seu trabalho. No Estado do Rio Grande do Sul ocupou várias funções públicas e técnicas, sendo Secretário Municipal em Porto Alegre na área de Captação de Recursos e Cooperação Internacional e Secretário de Estado de Coordenação e Planejamento. Além disso, foi funcionário do Banco de Desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Sul – BADESUL.

Luciene Regina Paulino Tognetta – Doutorado pelo Instituto de Psicologia da USP e pela Universidade de Genebra, Suíça (doutorado sanduiche), pós-doutorado pela Universidade do Minho, Portugal. Professora do Departamento de Psicologia da Educação da Faculdade de Ciências e Letras da UNESP. Membro do Laboratório de Psicologia Genética da Faculdade de Educação da UNICAMP e líder do GEPEM – Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral. Membro brasileiro da Fundacion America por La Infancia (FAI). Autora de livros acadêmicos e de literatura infantil que abordam temas como afetividade, convivência ética e bullying.

Maria Rebeca Otero Gomes – Coordenadora de Educação da UNESCO no Brasil desde 2012. Integra a equipe da UNESCO desde novembro de 2001 no Escritório de Brasília. Antes de assumir a coordenação do setor, Rebeca Otero foi responsável por projetos de Educação, direcionados para as áreas de Educação Profissional, Educação em Saúde e Educação Preventiva em HIV/AIDS, de 2001 a 2012, onde adquiriu amplo conhecimento do setor educacional. Também implementou projetos em parceria com o Escritório Regional da UNESCO para Educação na África em países de Língua Portuguesa de 2007 a 2011. Antes de entrar para a UNESCO, trabalhou na Universidade de Campinas e para o Governo Federal do Brasil por 15 anos. Rebeca Otero é mestre em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília – UNB, onde estudou o comportamento, atitudes e práticas dos jovens brasileiros do sexo masculino com relação a prevalência do HIV e IST.  Também é especialista em Saúde Pública pela Universidade de Campinas- UNICAMP. Fez curso de aperfeiçoamento em avaliação e planejamento educacional no Institut international de planification de l’education – IIEP/UNESCO em Paris.

Mary Garcia Castro – PhD Sociologia (University of Florida). Professora Visitante na UFRJ/IFICS/PPGSA, pesquisadora na FLACSO-Brasil, professora aposentada UFBA. Tem escritos sobre juventudes, migrações internacionais, gênero e feminismos.

Paulo Carrano – Doutor em Educação, Professor da Faculdade de Educação da UFF e do Programa de pós-graduação em “Educação” (Mestrado e Doutorado). Foi Diretor da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Educação (ANPEd) de 2013 a 2017 onde coordenou o setor de Comunicação e Jornalismo. É bolsista Produtividade do CNPq – nível 2. Coordena o Grupo de Pesquisa Observatório Jovem do Rio de Janeiro/UFF. Realiza pesquisas com suporte audiovisual. A mais recente produção é o filme documentário “Fora de Série”, escuta biográfica de jovens estudantes de ensino médio da Educação de Jovens e Adultos, cujo filme pode ser assistido em www.filmeforadeserie.com.

Paulo Lima – Jornalista e educomunicador. Fundador e diretor executivo da ONG Viração Educomunicação e Empreendedor Social da Ashoka. Graduado em Filosofia, Teologia e Jornalismo. Especialização em Comunicação (Studio Paolino Internazionale di Comunicazione/ Roma). Foi diretor da Revista Sem Fronteiras e editor do jornal Brasil de Fato, que ajudou a criar em março de 2003. Atua com o movimento de defesa dos direitos da criança e do adolescente e comunicação popular desde 1987. Por conta dessa sua atuação recebeu, em novembro 2002, o título Jornalista Amigo da Criança, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança e do Adolescente e Andi Comunicação e Direitos.

Pedro Abramovay – formado em Direito pela USP, mestre em Direito Constitucional pela UnB e doutor em Ciência Política pelo IESP-UERJ. Foi Secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça e Secretário Nacional de Justiça. Atualmente é Diretor para a América Latina da Open Society Foundations.

Telma Pileggi Vinha – Pedagoga, doutora em Educação (Faculdade de Educação/Unicamp) e professora do Departamento de Psicologia Educacional desta mesma instituição. Realiza pesquisas na área das relações interpessoais e o desenvolvimento moral. Coordenadora associada do Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Moral (GEPEM) da Unicamp/Unesp. Autora de livros e artigos diversos.

Modalidades de pagamento

À vista: R$ 500,00 (quinhentos reais)
Em 2 x de R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais) = R$ 700,00 (setecentos reais)

Pagamento por cartão de débito ou crédito.

 

Inscrições

Consultas: juventudes@flacso.org.br

Regimento Interno Aperfeiçoamento “Juventudes, Espaço Escolar e Violências: uma proposta de Intervenção Social”


Perguntas frequentes

Quem pode participar do curso de aperfeiçoamento?
Graduandos e graduados; profissionais da educação, da área social e/ou da sociedade civil organizada; pesquisadores; gestores em políticas públicas; ativistas e militantes de organizações, movimentos sociais, partidos políticos, dentre outros.

O que devo fazer para me inscrever?
Para se inscrever, preencha o formulário no site. As inscrições permanecerão abertas entre 10 de fevereiro e 25 de março de 2022.

Como confirmar se estou inscrito/a?
Ao finalizar o processo de inscrição e efetuar pagamento, o estudante receberá e-mail de confirmação da inscrição. Os dados para acesso à plataforma do curso serão enviados por e-mail, antes da data prevista para início das aulas.

Quando começam e quando terminam as aulas?
As aulas terão início em março e conclusão prevista para setembro de 2022, prazo final para entrega do trabalho de conclusão do curso.

Como terei acesso às aulas?
Todos os estudantes inscritos receberão instruções necessárias para acessar as aulas, bibliografias, vídeos e atividades na Plataforma de Educação Virtual da Flacso Brasil.

É fácil usar a Plataforma de Educação Virtual da Flacso?
O acesso à Plataforma de Educação Virtual da Flacso Brasil é simples e amigável. De qualquer forma, os estudantes serão acompanhados por tutores e poderão solicitar ajuda à coordenação acadêmica do curso.

O que devo fazer para obter o certificado de Aperfeiçoamento em Educação e Juventudes?
Para obter o certificado de Aperfeiçoamento em Educação e Juventudes o deverá completar todos os módulos e ter o trabalho final aprovado.

Como serão as avaliações do curso?
No final de cada módulo, os estudantes deverão realizar exercícios de fixação. Ao final, elaboração de trabalho de conclusão de curso.

Qual é o custo do curso?
O curso custa R$ 500,00 (quinhentos reais) à vista ou R$ 700,00 (setecentos reais) para pagamento em duas parcelas de R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais).

Como poderei efetuar o pagamento?
O pagamento deverá ser efetuado por cartão de débito ou crédito.

Há bolsas de estudo?
Como o curso é totalmente autofinanciado, não há previsão de bolsas de estudo.