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As tradicionais faculdades de Medicina, Direito e a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) rejeitaram o projeto de cotas proposto pelo governo paulista, batizado de Programa de Inclusão com Mérito no Ensino Público Paulista (Pimesp). As unidades se posicionaram favoravelmente à adoção de uma política de cotas, que imponha metas a serem alcançadas, mas não como o Pimesp projeta.