fbpx
Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Por José Marques – Folha de S.Paulo

Uma pesquisa realizada pela AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros) apontou que uma parcela significativa das juízas de direito viu, dentro da classe, um aumento da violência familiar contra mulheres e o acúmulo de trabalho na Justiça com atividades domésticas durante o período de home office.

Parte das magistradas que respondeu ao levantamento, feito em parceria com a UnB (Universidade de Brasília), também afirmou que essa acumulação de serviço dificulta o avanço na carreira da magistratura para as mulheres.

A pesquisa, à qual a FOLHA teve acesso, teve a participação de 1.859 juízes e juízas entre os dias 8 de fevereiro e 8 de março deste ano, em um questionário online, que incluiu questões relativas a gênero, raça e idade, entre outros.

O principal objetivo do levantamento era entender o que mudou na atividade dos juízes com a utilização de novas tecnologias, introduzidas sobretudo no contexto da pandemia. O trabalho foi feito pelo CPJ (Centro de Pesquisas Judiciais) da AMB, com a UnB e a Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso Brasil).

Acesse a matéria completa aqui.