fbpx
Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Magistrados de todas as unidades da federação e de todos os ramos do Poder Judiciário irão responder, nos próximos dias, à pesquisa “O exercício da jurisdição e a utilização de novas tecnologias de informação e de comunicação”.

O levantamento – realizado pelo Centro de Pesquisas Judiciais da Associação dos Magistrados Brasileiros (CPJ-AMB) em parceria com a Universidade de Brasília (UnB) e o Colégio Latino-americano de Estudos Mundiais da Flacso Brasil – conta com 40 questões de múltipla escolha, que, além de mensurar a visão da magistratura sobre a prestação jurisdicional no contexto da transformação digital, abordará temas como raça e gênero.

O formulário, que pode ser respondido em 15 minutos, tem o objetivo de coletar percepções dos juízes sobre ferramentas de informação e comunicação empregadas pelos Tribunais, com vistas a identificar eventuais vulnerabilidades e encontrar soluções adequadas.

“Hoje, há inúmeros instrumentos disponíveis. A dúvida é: eles funcionam? Eles têm contribuído para a eficiência dos serviços que o Poder Judiciário presta à sociedade?”, indaga Renata Gil, presidente da AMB. “É preciso saber quais práticas apresentam os melhores resultados e estudar maneiras de reproduzi-las em todas as unidades jurisdicionais”.

As mudanças tecnológicas causadas pela pandemia tiveram grande espaço na pesquisa, principalmente no que diz respeito aos processos eletrônicos e às plataformas digitais que estão sendo utilizadas no ambiente remoto/virtual. Há, ainda, indagações sobre o impacto da pandemia nos processos judiciais e a respeito da atuação dos tribunais nos processos de introdução às tecnologias.

A coordenação científica do estudo, que conta com o amparo também da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF), é das professoras Rebecca Lemos Igreja (Flacso Brasil e UnB) e Talita Rampin (UnB).

“Nós seguimos, na elaboração do questionário, metodologias e indicadores já empregados por outros institutos de pesquisa, como o IBGE. Os dados coletados, mais do que traçar um panorama da situação atual, ajudarão na formulação de políticas públicas e estratégias que aumentem a efetividade do Sistema de Justiça”, explicou Rebecca Igreja.

Outros temas presentes nas perguntas são os desafios enfrentados por mulheres magistradas, magistrados idosos, magistrados com algum tipo de deficiência e magistrados de diferentes cores, etnias e raças – com campos em branco para a inclusão de alternativas não listadas.

Mais informações: Centro de Pesquisa Judiciais (CPJ) da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB)