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Órgão diz que medida é um “congelamento” por falta de verba. As bolsas estavam previstas e não serão oferecidas, ao menos, pelos próximos quatro anos.

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) anunciou o corte 5.613 bolsas de pós-graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado no país a partir deste mês. Com isso, o governo prevê economia de R$37,8 milhões para 2019, podendo chegar a 544 milhões nos próximos quatro anos. O anúncio foi feito por Anderson Correia, presidente da CAPES, durante coletiva de imprensa hoje à tarde, na sede da fundação.

“Atualmente, a CAPES tem 211. 784 bolsas ativas em toda sua área de atuação, sendo 92.680 apenas no âmbito de pós-graduação. Devido ao contingenciamento já anunciado para o orçamento da coordenação, será necessário congelar 1,94% do total para este ano”, declarou o presidente da coordenação. Segundo Correia, a medida visa garantir o pagamento de todos os bolsistas já cadastrados no sistema e poupou as bolsas da formação de professores de educação básica. “Estamos congelando 5.613 bolsas, que seriam implementadas a partir de setembro das áreas de pós-graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado. Não vamos substituir ou renovar bolsas a partir deste mês”.

Com o projeto de lei Orçamentária de 2020, encaminhado ao Congresso Nacional pelo governo federal na sexta-feira (30), os recursos do Ministério da Educação (MEC) para pesquisas caiu de R$4,25 bilhões para R$2,20 bilhões. O Secretário Executivo Adjunto do MEC, Antonio Vogel, declarou que o governo busca alternativas para tentar recompor o orçamento de 2020 sem prejuízos. “Estamos preocupados e conversando com o governo federal em busca de soluções para isso”.