fbpx
Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

É o segundo ano consecutivo que percentual fica acima dos 50%.
Em 2016, 51,9% dos alunos também estudaram em escolas públicas.

Vestibulandos conferem nome na lista do vestibular da Unicamp em Campinas (SP) (Foto: Marina Ortiz/ G1)

Vestibulandos conferem nome na lista do vestibular da Unicamp em Campinas (SP) (Foto: Marina Ortiz/ G1)

Pelo segundo ano consecutivo, a primeira chamada do vestibular da Unicamp tem mais da metade dos convocados da escola pública. Neste ano foram 52%, ou 1.720 candidatos, segundo a universidade estadual de Campinas (SP).O percentual de 2016 foi de 51,9%. Clique aqui para acessar a lista de aprovados da Unicamp em 2017.

Para o coordenador executivo da Comissão Permanente Para os Vestibulares da Unicamp, Edmundo Capelas de Oliveira, os resultados dos dois anos consolidam mudanças feitas em 2015 no Programa de Ação Afirmativa para Inclusão Afirmativa para Inclusão Social (PAAIS).

Naquele ano, os alunos da rede pública passaram a ter bônus nas notas das duas fases do vestibular, e não só na primeira, como antes. “Não tenho dúvidas que isso consolidou”, ressalta o coordenador.

Com a fórmula atual, os vestibulandos recebem 60 pontos na primeira fase e 90 pontos na segunda fase. De acordo com votação no Conselho Universitário (Consu), a Unicamp deveria ter atingido a marca de 50% de alunos da rede pública aprovados na 1ª fase em 2017, o que ocorreu.

Em 2015, 37,4% dos alunos da rede pública haviam sido aprovados, segundo a Unicamp. Era o maior percentual até então. Naquele vestibular, os bônus eram apenas na fase inicial.

Impacto nos mais concorridos
O reitor da Unicamp, José Tadeu Jorge, disse que o PAAIS impacta principalmente nos cinco cursos com maior concorrência na relação candidato vaga, que são medicina, arquitetura e urbanismo, comunicação social, ciências biológicas e engenharia civil. São nestes cursos que os alunos da rede pública mais se candidatam.

“É compreensível isso.Como tem muita gente próximo da linha de corte, provoca mais gente nestes cursos. Este percentual de 52% [escola pública] não é geral em todos os cursos”, afirma o reitor.

Pretos Pardos e Indígenas
O número de alunos da rede pública que se declararam pretos, pardos e indígenas (PPI)  aprovados em 2017 caiu de 33,5% para 32,9%, ou 571 alunos. “Essa queda é compensada pelos números gerais”, justifica o coordenador da Comvest.

Se levarmos em consideração os alunos da rede particular, o número de pretos, pardos e indígenas aprovados na 1ª chamada da Unicamp chega a 22,7%, ou 751. No ano anterior foram 738, ou 22,4%.

O reitor da Unicamp, José Tadeu Jorge, durante entrevista (Foto: Antônio Scarpinetti/Unicamp)

O reitor da Unicamp, José Tadeu Jorge, durante entrevista (Foto: Antônio Scarpinetti/Unicamp)