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Decisão foi publicada nesta segunda (28) após pedido do Ministério Público.
Conselho votou pela suspensão; G1 aguarda posicionamento da UFU.

Conselho Universitário aprovou suspensão de calendário (Foto: UFU/Divulgação)

Conselho Universitário aprovou suspensão de calendário (Foto: UFU/Divulgação)

A Justiça Federal determinou na noite desta segunda-feira (28) que o calendário de aulas de graduação e pós-graduação da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) não seja suspenso. O Conselho Universitário da UFU (Consun/UFU) aprovou a suspensão em votação na última sexta-feira (25), no entanto, após Ação Civil Pública do Ministério Público Federal (MPF), o juiz Osmar Vaz de Mello Fonseca Júnior considerou a medida do Consun ilegítima.

O reitor da UFU, Elmiro Resende, disse nesta terça-feira  à TV Integração que já acatou a decisão judicial e que vai participar de uma reunião na Justiça Federal, nesta quinta-feira (1º), onde todas as partes envolvidas serão ouvidas.

As aulas foram suspensas a partir desta segunda-feira. Segundo a assessoria de imprensa do comando de greve, a suspensão não cancela o semestre, ou seja, o conteúdo que os alunos estudaram até o último sábado (26) não seria perdido, e quando a greve acabar, seria retomados a partir desta data.

Foi informado ainda que a decisão abrange toda a universidade, inclusive os campi de Ituiutaba, Monte Carmelo e Patos de Minas. O comando também explicou que a suspensão não deve afetar alunos que estão sendo orientados para conclusão de curso, assim como pesquisas.

Greve na UFU
A greve dos professores, técnico-administrativos e estudantes da UFU e Escola de Educação Básica (Eseba) teve início no dia 24 de outubro. De acordo com os sindicatos das classes, a adesão em todos os campi é de 60% dos professores e 75% dos técnicos. Já na Eseba, em Uberlândia, apenas os alunos do 9º ano do ensino fundamental estão tendo aulas.

A greve é contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55/2016, que limita os gastos públicos à variação da inflação pelos próximos 20 anos e contra a Medida Provisória (MP) 746/2016, que institui a reforma do ensino médio. A reação às duas medidas levou ainda a uma série de ocupações em escolas da cidade.