fbpx
Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

IFPA

Fonte: Google

O Ministério da Educação, com a colaboração do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União, demitiu dez servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA). São nove demissões e uma destituição de cargo em comissão.

Todos estão impedidos de retornar ao serviço público.

Os servidores foram acusados por improbidade administrativa, lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional. As punições são resultado de um Processo Administrativo Disciplinar (PAD), no qual os servidores tiveram direito ao contraditório e a ampla defesa.

Dois auditores do Ministério da Transparência participaram da comissão responsável pela investigação. Um dos auditores atuou como presidente do colegiado. A decisão está publicada na edição do Diário Oficial da União (DOU) do dia 12 de setembro.

O Processo Administrativo Disciplinar foi instaurado após a deflagração da Operação Liceu, em 2012.

O Ministério da Transparência participou da ação, em parceria com o Ministério Público Federal e a Polícia Federal.

A investigação desarticulou uma organização criminosa, cuja principal fonte de desvio eram os recursos federais repassados ao Instituto, destinados à concessão de bolsas para os alunos e professores.

Também foi constatada fraude na comprovação de despesas, pagamento indevido de diárias e passagens, saques e pagamentos não vinculados aos objetivos institucionais.

A reportagem enviou e-mail para a Reitoria do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA) solicitando manifestação, mas não havia recebido resposta até o fechamento da matéria. O espaço está aberto.