MEC não divulgou o número de vagas ainda disponíveis.
Prazo de inscrição vai até o dia 31 de março.
O MEC não divulgou o total de bolsas que restaram e serão disponibilizadas. Neste primeiro semestre foram ofertadas 203.602 bolsas de estudo em universidades particulares – uma queda de 4% em relação ao ano passado. No total, mais de 550 mil pessoas se inscreveram.
De acordo com o ministério, as bolsas remanescentes não terão efeito retroativo, ou seja, são válidas a partir da data de emissão do correspondente Termo de Concessão.
Podem participar estudantes egressos do ensino médio da rede pública; estudantes egressos da rede particular, na condição de bolsistas integrais da própria escola; estudantes com deficiência e professores da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica, integrantes de quadro de pessoal permanente de instituição pública. Neste último caso, não é necessário comprovar renda.
É necessário ter participado do Enem 2015 e obtido no mínimo 450 pontos na média das notas do exame. Não é permitido se inscrever caso a nota da redação tenha sido zero.
Os estudantes serão classificados de acordo com as notas obtidas no Enem – e selecionados para apenas uma das opções de curso em que se inscreveram, respeitando a ordem de preferência. Em caso de empate, será classificado aquele com maior nota, nesta ordem: em redação, linguagens, matemática, ciências da natureza e ciências humanas.
Para concorrer às bolsas integrais, o candidato deve comprovar renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. Para as bolsas parciais (50%), a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos por pessoa.
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