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Médicos formados a partir de 2015 terão de ter feito prova de proficiência.
Último exame reprovou 55% dos candidatos.

Sede do Cremesp, em São Paulo (Foto: Reprodução/TV Globo)

Sede do Cremesp, em São Paulo (Foto: Reprodução/TV Globo)

Uma resolução do governo de São Paulo determina que a partir de agora o médico formado a partir de 2015 que quiser participar de concursos públicos para atuar em hospitais da rede pública deverá ter participado do exame do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp).  A decisão da Secretaria da Saúde foi publicada no “Diário Oficial do Estado”.

O exame do Cremesp é a prova de conhecimentos médico para aqueles que irão obter o CRM no Estado de São Paulo.

Segundo a resolução, o médico que for participar do concurso deverá apresentar a declaração de comparecimento e realização do exame do Cremesp.

Todo estudante que se formou em medicina e quer se inscrever no conselho paulista precisa fazer o exame para poder tirar o registro do CRM (Conselho Regional de Medicina) e atuar como médico no estado. Apesar de ser um exame obrigatório, mesmo quem for reprovado também pode obter o registro.

Isso porque, por força de lei, o conselho não pode condicionar o registro médico ao resultado de uma prova. Para tanto, seria preciso uma lei federal, como acontece com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Segundo o último balanço do Cremes, dos 2.891 recém-formados em medicina que fizeram o exame, 55% do total (1.589 estudantes) foram reprovados. O índice é menor do que o registrado no ano passado, quando 59,2% não acertaram o mínimo exigido (60% das questões) e foram reprovados. Mas foi maior do que em 2013 – índice de 54,2% de reprovados.

Exame avalia conhecimento de recém-formados em medicina (Foto: Reprodução/TV Globo)

Exame avalia conhecimento de recém-formados em medicina (Foto: Reprodução/TV Globo)