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Ex-bolsista do Ciência sem Fronteiras concluiu a graduação na UFRN.
Ele aproveitou conhecimentos do estágio em empresa de tecnologia inglesa.

João Victor usou experiência no exterior para desenvolver projeto. (Foto: Arquivo pessoal)

João Victor usou experiência no exterior para
desenvolver projeto. (Foto: Arquivo pessoal)

João Victor Araújo Tavares desenvolveu, como trabalho de conclusão do curso de engenharia mecatrônica, uma impressora 3D, que pode ser usada na fabricação de protótipos.

O trabalho foi desenvolvido na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, onde ele se formou, com experiência trazida pelo período em que estudou no exterior.

Nascido em Natal, João fez graduação-sanduíche (modalidade de ensino superior em que parte dos estudos é feita em outro país) como bolsista do Programa Ciências sem Fronteiras (CsF).
Ele viajou ao Reino Unido em janeiro de 2014 e passou um ano na Universidade de Derby, aprofundando os conhecimentos em engenharia automotiva. Durante sua permanência no país, conseguiu uma vaga de estágio em uma empresa de tecnologia, a TDI Derby (Transmission and Distribution Innovations).

“Aprendi detalhes importantes na fabricação de produtos e na confecção de projetos em geral, o que despertou meu espírito empreendedor”, diz. “Realmente senti que meu trabalho foi importante para a empresa e me senti motivado a fazer mais.”

Durante o estágio, João pôde entender as etapas de construção de um produto – daí surgiu a ideia de formular a impressora 3D. O projeto está na fase de pré-incubação no Instituto Metrópole Digital da UFRN, uma unidade suplementar criada em 2011.

João estabelece comparações entre as aulas que teve no Brasil e no Reino Unido. Ele conta que os brasileiros, quando entram na universidade inglesa, têm mais facilidade com a teoria e com a matemática. Já os nativos sabem mais de questões práticas da engenharia.

O jovem também relata que a quantidade de aulas por semana também é diferente no exterior. “Cursarmos apenas três disciplinas por semestre, enquanto no Brasil fazíamos de seis a oito”, afirma João. “Isso possibilitou um maior tempo de estudo individualizado e permitiu que eu executasse as tarefas de cada disciplina com muito mais foco e planejamento.”