Mães em vigília contra extermínio de jovens
“Mais um ano se passou e o que?” questionava Ana Paula de Oliveira, que perdeu o filho em 2013, quando ele tinha 19 anos. Johnathan de Oliveira Lima foi morto por um policial da Unidade de Polícia Pacificado (UPP) de Manguinhos, no Rio de Janeiro, com um tiro nas costas, quando voltava da casa da namorada. Ela e outras mães de adolescentes e jovens assassinados por agentes do Estado se reuniram na noite de quarta-feira (22) em uma vigília para marcar os 22 anos da Chacina da Candelária.
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