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Reitoria calculou em R$ 100 mil prejuízo com o quebra-quebra.
Confusão reuniu estudantes e moradores da favela do Metrô.

Do G1 Rio

RJ protesto destruição Uerj (Foto: José Lucena/Futura Press/Estadão Conteúdo)

RJ protesto destruição Uerj (Foto: José Lucena/Futura Press/Estadão Conteúdo)

A Polícia Civil identificou doze pessoas envolvidas na depredação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), no último dia 28 de maio. De acordo com a corporação, apesar de identificadas, elas ainda não foram indiciadas. A corporação ainda analisa as imagens das câmeras de segurança do local.

Prejuízo de R$ 100 mil
A reitoria da Uerj calculou em R$ 100 mil o prejuízo com o quebra-quebra no campus da universidade na Tijuca, Zona Norte do Rio. Na confusão, que reuniu estudantes e moradores da favela do Metrô, vizinha da universidade, vidros das portas, móveis e equipamentos foram destruídos.

Na manhã desta sexta (29), o Tribunal de Justiça do Rio concedeu uma liminar que proíbe a Prefeiura do Rio a dar continuidade nas demolições de imóveis na Favela do Metrô, na Zona Norte. Não havia operários trabalhando na favela na parte da tarde e a polícia reforçava a segurança no local. De acordo com a decisão, em caso de descumprimento, o município terá que pagar multa de R$ 20 mil por cada núcleo familiar atingido.

O reitor Ricardo Vieiralves afirmou que os manifestantes eram alunos e as pessoas foram convocadas para uma ação violenta. Segundo ele, as ações foram planejadas. “Esse caminho, o da bárbarie, da violência com quem você discute. Você vai negociar o que? Olha, você vai bater devagarinho. Pelo amor de deus, isso não é negociação”, afirmou em entrevista à Globonews.

Vieiraalves disse ainda que houve uma tentativa de destruição da universidade. Durante o protesto, a avenida Radial Oeste foi bloqueada com fogo e barricadas. Os estudantes disseram que policiais jogaram bombas de efeito moral. Um vídeo gravado por estudantes mostra o campus transformado em uma praça de guerra.

Do lado de fora, um grupo atirava pedras nos vidros do prédio. No momento, a faculdade estava cheia. Um outro vídeo mostra que seguranças usaram jatos d’água para impedir a entrada dos manifestantes.Também é possível ver que um homem chuta uma das portas. Durante a confusão, a bomba explodiu.

A polícia está investigando o que ocorreu dentro da universidade. Um comerciante que teve uma loja demolida na ação da prefeitura, disse que moradores da favela não participaram da depredação da Uerj.

O prefeito Eduardo Paes afirmou que a demolição desta quinta atingia apenas o comércio irregular. “Primeiro não tá tirando ninguém da sua moradia, todas as pessoas que moram lá,  que moravam lá, já moram num Conjunto Habitacional, num conjunto do outro lado da linha férrea. tranquilamente. O que tem são pessoas que tem comércio ali. Tinha um ferro velho ali que vendia o produto do assalto, sem álvara, com risco de cair, por isso que foi demolido. Os outros prédio que foram demolidos  até já estavam desocupados”, afirmou.

Segundo a prefeitura, quem estiver morando na favela agora é invasor e que a Procuradoria de Justiça do Municipio vai recorrer da decisão de suspensão da demolição.