fbpx
Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Segundo a família, a professora teria reunido os alunos e pedido que colocassem a mão na cabeça da garota para expulsar um suposto “demônio” que existia em seu corpo, causando um grave constrangimento perante os colegas

Por Redação*

Uma estudante de oito anos contou ter sido vítima de racismo e preconceito religioso por parte da própria professora. O caso ocorreu na escola Padre Chiquinho, na região central de Porto Velho, capital de Rondônia. De acordo com o boletim de ocorrência registrado pela família da vítima, a menina era chamada de “preta do diabo”, “endemoniada”, “satanás” e outros xingamentos pela professora, que pertence à Igreja Universal do Reino de Deus.

A criança, que é católica, disse que todos em sala eram obrigados a seguir a religião da professora. Em uma oportunidade, ela teria reunido os alunos e pedido que colocassem a mão na cabeça da garota para expulsar um suposto “demônio” que existia em seu corpo, causando um grave constrangimento perante os colegas.

A mãe da menina soube dos fatos e procurou o colégio, mas não foi bem recebida pela diretoria. Diante da situação, disse que deve mudar a filha de escola e procurou a delegacia para denunciar o ocorrido.