fbpx
Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

O MPF (Ministério Público Federal) está investigando a conduta racista de um professor de economia da Ufes (Universidade Federal do Espírito Santo) ocorrida na última segunda-feira (3). Na ocasião, durante um debate sobre cotas raciais com alunos do curso de ciência sociais da instituição, o docente Manoel Luiz Malagutti teria dito que “se tivesse que escolher entre um médico branco e um negro, escolheria o branco”.

Em entrevista ao jornal Gazeta Online, Malagutti confirmou a declaração e reiterou os argumentos discriminatórios: “Os negros, em média, eles vêm de comunidades menos privilegiadas, para a gente não usar um termo mais forte. Nesse sentido, eles não têm uma socialização primária na família que os torne receptivos aos trâmites da universidade”.

 

A Ufes criou uma comissão de sindicância para investigar o caso nos próximos 30 dias e afastou o professor das aulas ministradas à turma que presenciou o comentário racista.

Na última quarta-feira (5), cerca de 300 estudantes da Ufes fizeram um protesto exigindo a exoneração do professor. Em nota, o coletivo estudantil Negrada, um dos organizadores do protesto, repudiou as falas do professor.

As informações foram divulgadas hoje pelo jornal O Estado de S. Paulo.