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O Ministério da Educação rejeita a hipótese de uma alta acelerada na inadimplência dos contratos do Fies (Fundo de Financiamento Estudantil), segundo o coordenador geral de suporte ao Fies, da autarquia do MEC responsável pelo programa, o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), Flávio Carlos Pereira.

Em sua avaliação, a inadimplência do Fies tende a ficar no patamar do total da carteira dos bancos públicos. “Jamais passa pela nossa cabeça ter 25% de inadimplência no Fies”, respondeu Pereira sobre um relatório do Morgan Stanley na última semana que teve grande repercussão no setor, o qual apontava que a inadimplência do programa poderia chegar a 27% até 2017. O banco ainda afirmava que atualmente os atrasos acima de 360 dias nos pagamentos do Fies são 10% do total, o que Pereira negou. “Desconheço essa informação”, disse.

Caixa e Banco do Brasil são os operadores do financiamento. “Olhem o balanço da Caixa e do Banco do Brasil e vocês vão ver que a inadimplência é de 3% ou 4%, esperamos que o Fies fique nesse patamar e siga nessa esteira”, declarou em evento com empresários do setor de ensino superior privado, promovido pelo Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo.

Pereira afirmou que ainda não é possível medir a inadimplência no Fies porque quase a totalidade dos contratos ainda está em fase de utilização. A regra do programa permite que o estudante só comece a pagar o curso depois de um ano e meio de formado. Como a maior parte dos cursos de graduação dura quatro anos, a expectativa é que dados sobre inadimplência comecem a surgir em meados de 2015.

O tema da sustentabilidade do Fies afeta diretamente companhias de ensino de capital aberto. Os principais grupos vêm aumentando sua exposição ao programa nos últimos anos. “Espero que os agentes financeiros sejam tão eficientes na cobrança do Fies quanto no restante de sua carteira”, concluiu.