fbpx
Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Os funcionários da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) decidiram em assembleia, na tarde desta sexta-feira (8), rejeitar a proposta de abono salarial oferecida pela reitoria e manter a greve que completa 78 dias. Em votação apertada, foram 648 trabalhadores que escolheram apresentar uma contraproposta contra 450 servidores, que preferiam aceitar a oferta do reitor e encerrar a paralisação.

O diretor do Sindicato dos Trabalhadores (STU) Diego Machado de Assis explicou que na contraproposta que será apresentada entre sexta e segunda ao reitor José Tadeu Jorge, eles pedem além do abono de 21%, mais três itens: que a universidade estenda o benefício da isonomia entre salários da Unicamp e USP para três níveis de trabalhadores, que a reitoria passe a pagar vale-refeição de R$ 29 por dia trabalhado, e que o reitor se posicione formalmente sobre ser favorável ao reajuste dos salários.

Uma próxima assembleia está marcada para sexta-feira (15) e, na véspera da reunião, os sindicatos dos funcionários da USP, Unesp e Unicamp farão uma manifestação unificada na capital paulista em frente ao Palácio dos Bandeirantes, sede do governo estadual.

G1 entrou em contato com a Unicamp, que não havia se manifestado até esta publicação.

Greve
Os funcionários decidiaram entrar em greve em 23 de maio, após decisão do Cruesp que congela os salários. A entidade defende que a discussão da data-base dos profissionais seja prorrogada para setembro e outubro, por causa do comprometimento do orçamento das universidades paulistas com as folhas de pagamentos: 104,2% na USP, 96,5% na Unicamp e 94,4% na Unesp.