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Em um cenário em que a fusão entre Anhanguera e Kroton é dada como certa, os questionamentos no mercado agora giram em torno de quem comprará os ativos de ensino a distância que as companhias colocarão à venda para atender às exigências do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Isso porque são ativos estratégicos para um segmento que enfrenta lentidão, que chega a durar anos, na aprovação de pedidos de novas vagas e polos no Ministério da Educação (MEC).