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A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu nesta terça-feira (22) que a raça dos estudantes não pode mais ser um fator para a admissão nas universidades, em um revés ao legado do movimento pelos direitos civis dos anos 1960.

Com seis votos a favor e dois contra, os juízes determinaram a constitucionalidade de uma medida aprovada por referendo em Michigan (noroeste) que dissolvia a chamada ‘ação afirmativa’ nas universidades.

A discriminação positiva estimula o ingresso de estudantes negros, asiáticos e hispânicos. Seus críticos argumentam que o modelo favorece fatores raciais, em detrimentos de méritos acadêmicos.