fbpx
Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Uma denúncia anônima apontou a existência de 41 alunos que teriam ingressadopelo sistema de cotas, supostamente através de falsa autodeclaração de cor negra ou indígena e renda fami.

O Ministério Público do Rio de Janeiro investiga 41 alunos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) por suspeita de terem fraudado o sistema de cotas da universidade. Os alunos foram denunciadas anonimamente ao MP, que já investigava indícios de fraude no vestibular de 2004 para ingresso no curso de Medicina da instituição.

O denunciante apontou a existência de 41 alunos, matriculados em diversos cursos, que teriam ingressado na Uerj em 2013 pelo sistema de cotas, supostamente através de falsa autodeclaração de cor negra ou indígena e renda familiar.

O portal G1 teve acesso ao inquérito e tentou entrar em contato com diversos alunos citados na denúncia, mas não recebeu resposta. Em fotos dos alunos encontradas no Facebook e publicadas pelo portal, é possível constatar que muitos têm a pele branca e olhos claros. 

O sistema de cotas raciais funciona por autodcelaração, o que significa que qualquer um pode se declarar negro, pardo ou indígena. A lei estadual do Rio de Janeiro que estabelece o sistema de cotas para negros e indígenas nas universidades estaduais exige também que os alunos sejam carentes.