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O Mapa da Violência no Brasil, apresentado na sétima edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, traz números desafiadores, pois apontam para questões que são verificadas no dia a dia da população. Depois dos homicídios, os dados indicaram um aumento de 18% nos casos de estupro, com os piores indicadores em Roraima, Rondônia e Santa Catarina. São três estados distintos, sobretudo o último, sinalizando não se tratar apenas de um problema de regiões mais pobres.A segurança pública, a despeito de estar atrás da rubrica saúde, continua sendo a pedra de toque nas relações das ruas com as instâncias de poder, por ser uma área que exige investimentos permanentes. Não haverá um momento em que o Estado possa dizer que está tudo resolvido, já que as questões se renovam. Ora cai um índice, ora outro, mas no centro continua a preocupação da população. E há também a sazonalidade. Em determinado período, alguns crimes sobressaem a outros.Em Juiz de Fora, a morte de um motorista de táxi, na noite de segunda-feira, apontou para a preocupante situação da bandeira dois. Os profissionais que atuam à noite são frequentemente vítimas de assaltos, ficando reféns das próprias circunstâncias. O primeiro passo é prender o autor do homicídio. O seguinte é voltar-se à mesa de discussão – como já ocorreu ontem – para elaboração de políticas de segurança. Caso contrário, a própria população ficará com o prejuízo, sem o serviço estratégico das madrugadas, ainda mais num período em que a Lei Seca entra, de vez, em funcionamento na cidade, e o táxi tornou-se o meio mais viável para quem quer se divertir sem burlar a lei.