fbpx
Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

m dez anos, o número de mortes no trânsito aumentou em 21,4% no Estado. Os dados foram apresentados nesta quinta-feira (21) no Mapa da Violência 2013 – Acidentes de Trânsito e Motocicletas. O estudo, da Flacso Brasil, coordenado pelo professor Julio Jocobo Waiselfisz, apontou que o Estado tem a sexta taxa de mortes no trânsito do País. Segundo o levantamento, o Espírito Santo registrou, em 2001, 848 mortes, ou taxa de 26,9 óbitos por grupo de 100 mil habitantes. Já em 2011, essa taxa subiu para 32,7, o que representa 1.159 mortes. 
 
De acordo com o estudo, os acidentes que geralmente resultam em mortes acontecem em decorrência do uso de álcool, cansaço, deficiências no uso de equipamentos de segurança – cinto de segurança, capacete (no caso de motos), desrespeito às leis de trânsito, condução perigosa, entre outras causas. 
 
Vice-líder
 
No ranking geral de mortes no trânsito, que inclui pedestres, ciclistas, motociclistas, motoristas de veículos particulares e de transporte de cargas e passageiros de ônibus, o Espírito Santo ocupava a quinta posição em 2001. Uma década depois, caiu apenas uma posição, ficando em sexto. 
 
 
Entretanto, quando o recorte é feito nos acidentes envolvendo automóveis, o Espírito Santo assume a vice lidernça do ranking. Em 2011, a taxa de mortes com veículos foi de 12,8/100 mil habitantes. O Estado ainda ostenta a nona posição no ranking de mortes de pedestres (7,2/100 mil), a mesma posição no de motociclistas (11,7/100 mil). [Atenção, esses dados foram corrigidos nesta sexta (22) pelos editores do Mapa da Violência].
 
Para se ter uma ideia da violência do trânsito capixaba, o Estado de São Paulo, que tem a maior frota de automóveis do país, as taxas para acidentes envolvendo automóveis e motocicletas, respectivamente, foram de 4,2 e 5,6.
 
O Estado também ganhou destaque no estudo por figurar entre os Estados com o maior número de internações por acidentes de moto, que cresceram 366,1% em todo o País, entre 1998 e o ano de 2012. Nesse período, o bom momento econômico brasileiro aliado a busca de transportes alternativos para escapar do trânsito cada vez mais caótico nas grandes cidades fizeram disparar as vendas de motocicletas no Brasil. 
 
 
No Estado foram registradas 1.557 internações em função de vítimas de acidentes com motocicletas só no ano de 2012. Nos óbitos envolvendo motocicletas em todo o País, o Estado responde por 36,7% das mortes registradas.
 
Entre as internações no SUS por acidente de trânsito no Estado no ano de 2012, 326 são descritos como acidentes envolvendo ciclistas, 198 automóveis, 21 acidentes com transporte de cargas e seis de ônibus. Há ainda 27,9% de internações por acidentes no trânsito em que os dados sobre o acidente foram omitidos. 
 
Vitória
 
O Mapa da Violência 2013 – Acidentes de Trânsito e Motocicletas também faz um comparativo entre as capitais brasileiras. Entre 2001 e 2011, intervalo estudado, a capital capixaba apresenta queda na taxa de mortes por acidentes de trânsito: 21,6/100 mil. 
 
Apesar da queda no período, o número não pode ser comemorado. Em 2001, a capital capixaba ocupava a liderança no ranking, com taxa de 51,3 óbitos/100 mil. Dez anos depois, Vitória melhorou a posição no ranking, passando para oitava posição. Mas o índice é ainda bastante elevado: 36,6 óbitos/100 mil.