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Os profissionais da rede estadual de educação do Rio de Janeiro decidiram na tarde desta quinta-feira (26) continuar em greve por tempo indeterminado. A paralisação começou no dia 8 de agosto.

A assembleia foi realizada no Clube Municipal, na Tijuca, na zona norte do Rio de Janeiro. O próximo encontro da categoria será na quarta-feira (2).

Na segunda (23), o Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio manteve (23) uma liminar que obriga os professores da rede estadual a voltarem ao trabalho, sob pena de pagamento de multa diária de R$ 300 mil ao Sepe (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação).

Em outra decisão, o TJ derrubou a liminar que impedia o desconto dos faltosos.

A rede estadual é a responsável pelas turmas do ensino médio nas escolas públicas. A paralisação ocorre um mês antes do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), que será aplicado nos dias 26 e 28 de outubro. O UOL entrevistou alunos da rede, que dizem estar estudando sozinhos ou montando grupos de estudos para não ficar sem o conteúdo do exame.

“Prejuízo”

Em nota enviada nesta quinta, a Seeduc (Secretaria de Estado de Educação) disse que negociou com o Sepe em cinco ocasiões e que os sindicalistas não querem uma solução, mas sim, prejudicar alunos, pais e a Seeduc. Cerca de 30 mil alunos estão sem aulas.

“A Seeduc notifica os servidores em greve para retornarem imediatamente ao serviço e apresentarem justificativas para as ausências havidas. Desde o dia 6 de setembro, o Sepe está sendo multado em R$ 300 mil por dia por descumprimento de decisão judicial que determinou a suspensão do movimento”, disse. Hoje 706 servidores, de um total de 91 mil, faltaram ao trabalho.