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Entre os 25 países com mais usuários, o Brasil fica em primeiro lugar.
Escolas tradicionais também têm lançado plataformas para a internet.

Não adianta mais culpar a falta de tempo ou a grande oferta de cursos apenas em inglês. Hoje, fazer cursos de idiomas está muito mais fácil, por causa da internet. Por isso, já faz um tempo que a estudante Ariane Costa deixou para trás o verbo “to be” e companhia. Ela partiu para um idioma que intimida até quem faz aula particular com professor: o alemão.

Hoje, outras três milhões de pessoas no Brasil usam essa mesma plataforma e aprendem doze línguas diferentes, incluindo russo, chinês, japonês e árabe. Entre os 25 países com mais usuários, estamos em primeiro. A cada dia, três mil novos alunos se registram no portal.

Em uma entrevista pela internet, direto de Madri, o diretor-executivo de um portal que fornece cursos online disse que a Copa e as Olimpíadas têm estimulado os brasileiros. “Os alunos do Brasil não estão interessados em apenas aprender inglês. E isso faz muito sentido porque nesses eventos haverá visitantes de todo o mundo e os brasileiros querem se preparar para se comunicar com esses turistas”, lembra Bernhard Niesner, co-fundador do site Busuu.

Não interessa o idioma. Os cursos online partem sempre do mesmo princípio: colocar tudo o que acontece em uma sala de aula num programa que possa ser acessado a qualquer hora, de qualquer lugar. Mais do que uma facilidade, essa é hoje uma exigência de mercado. E é por isso que escolas tradicionais no ensino de idiomas também têm lançado métodos específicos para a internet.

Marília está engatinhando no francês e preferiu uma instituição que já conhecia pelas aulas presenciais. Ela está gostando, mas percebeu algumas desvantagens. “Não tem um professor para tirar uma dúvida e o suporte 24 horas”, explica Marília Silva, assistente administrativa.

A coordenadora acadêmica de um instituto ligado ao governo espanhol diz que os cursos online vão se aprimorar. Até porque, na opinião dela, não há outro caminho. “Novos métodos vão ser desenvolvidos para que o ensino virtual seja uma presença constante na educação das pessoas em geral”, acredita Helena Barcellos, coordenadora acadêmica do Instituto Cervantes.