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Em greve desde o dia 8 de agosto, os professores da rede estadual de ensino do Rio de Janeiro tentaram, novamente, exigir uma posição do governo frente as negociações. Os docente foram até a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) nesta última quarta-feria, 18, pedir aos deputados que interfiram em favor da educação e cobrem do governador Sérgio Cabral uma postura mais flexível para com as lideranças que estão à frente da greve.

A categoria segue tentando, sem sucesso, uma nova reunião com o vice- governador, Luiz Fernando Pezão, para discutir os rumos do movimento. Enquanto isso, a greve, que já completou 40 dias, vem deixando milhares de alunos sem aulas.

“Queremos cobrar do governo a responsabilidade que ele tem com a educação pública. Os alunos estão sem aula, mas parece que o governador não está preocupado, pois até agora não nos deu nenhuma resposta quanto a todas as reivindicações da categoria”, diz Marta Moraes, uma das coordenadoras gerais do Sindicato Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação do Rio de Janeiro (Sepe-RJ).

Dentre as reivindicações, os profissionais pedem 20% de reajuste com incorporações das retificações; derrubada do veto da matrícula em uma escola, aprovada na Alerj e vetada pelo governador; formação dos funcionários administrativos, cuja valorização deve ser entendida também como profissionais da educação, entre outras.

De acordo com Marta, embora o governo apresente algumas possibilidades de negociação, os prazos estipulados por ele são muito longos. “Na questão das 30 horas o secretário estadual de Educação, Wilson Risolia, se comprometeu a dar uma resposta em 15 dias. Agora parece que o prazo para a resposta aumentou para 3 meses. A posição do governo só piora cada vez mais. Esse é apenas um dos exemplos.”

A Secretaria Estadual de Educação solicitou, recentemente, à Justiça, que o Sepe-RJ pague uma multa de R$300 mil por dia de greve. O sindicato, no entanto, considera uma decisão do Supremo Tribunal Federal, que estabelece que os grevistas não podem ser penalizados.

“Fomos penalizados com essa multa, mas já entramos com um recurso, agora é esperar. A questão central que temos hoje é a audiência com as autoridades, para abrirmos as discussões e avançarmos nas negociações”, diz Marta

Uma nova assembleia foi marcado pelos professores para a próxima sexta- feria, 20. A concentração será na Candelária, às 12h. De lá, os docentes seguem para a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), onde irão discutir os rumos do movimento a partir das 15h.

Rede Municipal –
 Em assembleia realizada na última terça-feira, dia 17, os professores da rede municipal de ensino do Rio decidiram manter o estado de greve da categoria. Isto significa que os profissionais podem, na próxima reunião, marcada para o dia 20, retomar a paralisação que foi encerrada há pouco mais de uma semana. A assembleia ocorrerá às 10h e o local será divulgado no site do Sepe-RJ em breve.