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A Confederação Nacional da Indústria (CNI) destacou a Educação como fator chave para aumentar os níveis de produtividade da indústria brasileira, em seu “Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022”. Robson Andrade, presidente da CNI, apresentou o estudo ontem em Brasília, durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal. O documento estabelece metas e diretrizes para melhoria da indústria nacional e o aumento de competitividade.

Para a CNI, a baixa qualidade da Educação básica, a reduzida oferta de Ensino profissional e as deficiências no Ensino superior no país limitam a capacidade de inovar e a competitividade das empresas.

O documento lembra que o “Relatório Global de Competitividade 2012-2013”, elaborado pelo Fórum Econômico Mundial, coloca o Brasil na 126- posição em termos de qualidade da Educação primária, atrás de países como México, Chile, Rússia e Espanha, e na 57 – posição no pilar Educação superior e treinamento. Em termos de disponibilidade de engenheiros e cientistas, o mesmo relatório avalia que o Brasil está na 113 – posição entre 144 países.

O documento da CNI destaca ainda, como tendências nacionais de forte impacto na indústria, o crescimento do mercado consumidor interno, as transformações estruturais da população brasileira – com destaque para o acelerado envelhecimento populacional – e a reconfiguração espacial da atividade econômica. Essas tendências, para a Confederação, são ameaças, mas também oportunidades para a indústria brasileira.

De acordo com o estudo, a tendência é de que a classe C – que já representa 55% da população – continue crescendo nos próximos anos, sustentando o mercado interno brasileiro. A consolidação de um mercado interno vigoroso é uma vantagem a ser explorada.