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O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, admitiu nesta terça-feira que melhorar o ensino médio na rede pública é o maior desafio da pasta e disse esperar que o Senado aprove a destinação de 100% dos royalties do petróleo originário da camada pré-sal para a educação. Na manhã desta terça-feira, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou o Plano Nacional de Educação (PNE) e indicou os royalties como parte do financiamento para a educação. A matéria ainda passará por duas comissões até ser votada em plenário.

“Quero agradecer à Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, que hoje pela manhã aprovou o PNE no Senado e aprovou 100% dos royalties no PNE”, disse o ministro em entrevista coletiva em que fez um balanço sobre as inscrições no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

“Espero que o plenário do Senado confirme 100% dos royalties para a educação no PNE, que aí nós teremos recursos para uma década”, acrescentou Mercadante. 

O Plano Nacional de Educação contém metas que devem ser atingidas até 2020. Dentre elas: a universalização e ampliação do acesso à educação, incentivo à formação inicial e continuada de professores e profissionais, avaliação e acompanhamento periódico de estudantes, professores e demais profissionais do setor, aumento da oferta de matrículas gratuitas em escolas particulares e destinação de verba para transporte, livros, laboratórios de informática, redes de internet de alta velocidade e novas tecnologias.

“Temos ainda um grande problema, que é o Ensino Médio. Para mim, é o maior desafio, o maior problema, a maior dificuldade. No último Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) nós não tivemos melhoras, simplesmente alcançamos as metas. Tivemos um quadro de estabilidade no Ensino Médio”. “Nós precisamos de mais recursos para a educação e a única fonte real e substantiva que pode resolver essa questão são os royalties do petróleo”, afirmou o ministro da Educação.