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A capital de Mato Grosso do Sul é a melhor em segurança pública e a quarta em qualidade de vida no país, segundo a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor – Proteste. Dentre as 21 capitais pesquisadas, Campo Grande foi a que mais avançou em qualidade de vida. Para 65% dos entrevistados, a Cidade Morena está melhor do que há cinco anos. A avaliação foi feita pelos moradores que podiam optar entre melhorou, permaneceu ou piorou.

O trabalho realizado pela Polícia Militar e demais órgãos da segurança pública foram decisivos para a avaliação positiva. Dos entrevistados, 51% avaliaram como boa a segurança em Campo Grande, mesmo índice atingido por Vitória. O resultado comprova o estudo divulgado no Mapa da Violência 2012 que mostrou a Cidade Morena como segunda Capital mais segura do país.

“É sinal de que estamos no caminho certo e que a gestão compartilhada de segurança é a melhor saída. A população percebe e colabora com o trabalho da Polícia Militar em Campo Grande. A parceria com a comunidade, o recebimento de informações, a pronta-resposta e a presença constante de nossos policiais militares nas ruas são razões para nosso êxito. As estatísticas apontam a redução da criminalidade, mas receber esse reconhecimento da população, que vive em nossa cidade é estimulante”, avaliou o comandante-geral da PMMS, coronel Carlos Alberto David dos Santos.

PLANO CAMPO GRANDE

Para melhorar ainda mais os índices de satisfação e reduzir a criminalidade, o Comando-Geral da Polícia Militar elaborou um plano de ação para aumentar a eficiência do policiamento e racionalizar emprego de recursos humanos, físicos e operacionais. A estratégia, denominada Plano Campo Grande, é o aperfeiçoamento do serviço que já vem sendo feito pela Polícia Militar.

Os focos permanecem na prevenção, função primeira da PM, e na repressão imediata dos delitos com pronta-resposta, por meio, principalmente do policiamento comunitário e do planejamento de ações. “A estratégia tem se mostrado eficiente. Estamos com bons resultados, principalmente comparado às outras capitais. Nós perseguimos essa melhoria sempre, procurando aperfeiçoar nossos mecanismos de combate à criminalidade. Por isso estamos implantando o plano, com objetivo de reorganizar, padronizar o policiamento ostensivo, pensar e aperfeiçoar a estrutura”, afirmou o comandante do policiamento metropolitano, coronel Evaldo Iahn Mazuy.

As ações estão sendo definidas com base em estudos, estatísticas e levantamentos feitos pela Agência Central de Inteligência da Polícia Militar. “Estamos trabalhando para aperfeiçoar nossa capacidade de resposta na prevenção e repressão imediata. Para isso realizamos uma série de estudos e traçamos estratégias para que nosso policiamento possa se antecipar à ação criminosa. Assim, aumentamos a eficiência do serviço, economizamos recursos e empregamos melhor não só a tropa, mas todos os recursos disponíveis. As informações recebidas pelo disque-denúncia estão sendo de grande valia para nos embasar nesse processo”, explicou o chefe da ACI, tenente-coronel Luis Antônio Sá Braga.

O plano inclui a reorganização do policiamento ostensivo, com redistribuição do efetivo e prioridade nos locais e horários de maior incidência de delitos, conforme análise da mancha criminal. Ações de presença, com maior visibilidade dos policiais militares também serão priorizadas. Haverá incremento no policiamento a pé e no patrulhamento motorizado, nas áreas de maior necessidade, bem como instalação de pontos bases e de apoio para referência da população, em locais de grande movimento e circulação de pessoas.

Operações bloqueio, para verificação de pessoas e veículos, também serão mais frequentes. A ação se mostra como importante instrumento no combate ao tráfico de drogas, porte ilegal de armas, direção sob efeito de álcool, circulação de veículos irregulares e condução por inabilitados. Também são importantes para prender pessoas em débito com a justiça.

O Plano Campo Grande começa a ser posto em prática nesta segunda-feira e deve estar definitivamente implantado até novembro.

“Estamos nos estruturando e aperfeiçoando nossas atividades para conseguirmos evitar a ação dos criminosos. Nesse processo, a participação da população é indispensável. Queremos que a comunidade cada vez mais veja a PM como parceira e possa nos ajudar na tarefa de dar mais qualidade de vida para todos os moradores”, finalizou o coronel David.