A 29ª reunião do gabinete de Gestão Integrada Municipal de Macaé (GGIM-Macaé) aconteceu ontem no Forum de Macaé com objetivo de apresentar a evolução dos indicadores, com mapas da violência.
Na ocasião, foram mostrados gráficos comparativos das incidências criminais com demonstrativos dos meses de Maio a Agosto, com destaque para queda no número de homicídios e roubos e furtos de veículos, além dos resultados de propostas apresentadas no último encontro ocorrido em Maio deste ano, a citar a aquisição das câmeras e apoio logístico as ações da Polícia Militar nas operações e pacificações em comunidades com maior incidência de violência.
Além do coordenador do GGIM-Macaé, coronel Edmilson Jório, participaram da reunião o Juiz Rodrigo Moreira e representes de segurança Pública e os comandantes da Delegacia da Capitania dos Portos de Macaé, capitão de fragata Robson Galhardo, do 9ª Grupamento de Bombeiros Militar, tenente coronel Alberto Vincenzi, o coordenador da Defesa Civil Erick Alves, do responsável pela Defesa Civil Municipal major Eric Schueler, além de toda a equipe multidisciplinar do órgão.
Em pauta, foram apresentados gráficos do orçamento previsto pelo município para garantir a segurança em 2013. A ampliação de videomonitoramento está prevista com gasto de R$686 mil, mais R$ 425 para manutenção do sistema 190 da PM e despacho de viaturas. Para apoio logístico à Polícia Militar em ações e novas ocupações, R$ R$130 mil, a construção do aquartelamento da 1ª Cia/do 33º BPM com previsão para obra acontecer dentro da comunidade Nova Holanda, o orçamento foi de R$ 479 mil. O observatório Municipal de Segurança Pública chegou a R$ 99 mil e o instituto do Sistema de vigilância Municipal foi de R$ 790 mil.
De acordo com a primeira pesquisa Mapa da Violência no Brasil realizada pela Organização dos Estados Ibero-Americanos, para Educação, a Ciência e a Cultura, divulgada em 2007, Macaé foi apontada como a 10ª Cidade mais violenta do País e a 5ª em taxa média de homicídios de jovens entre 15 a 24 anos, no período de 1999 a 2004, com 187 execuções/ano para 1000 mil habitantes.
“A situação evoluiu positivamente, conforme demonstra o quadro referente à mesma pesquisa, em 2008, com dados até 2006.A nível Nacional, Macaé ficou em 15º lugar em 2008. A situação continuou evoluindo positivamente, conforme demonstra a mesma pesquisa, em 2011, com dados até 2008, ficando na posição de 78º lugar a nível nacional. Com dados de 2010, os estudos mostraram que houve mais uma redução considerada caindo para a 150ª posição nacional e o 5ª lugar estadual”, apresentou Jório.
Jório destacou ainda que houve redução no número de acidentes com mortes nos últimos seis anos. “Em 2006 foram registrados 126 óbitos nas estradas e rodovias do município. Houve uma grande queda em 2009 que registrou, segundo o Instituto de Segurança Pública, 68 casos de mortes. Já em 2012, o número subiu para 80 acidentes com mortes”, lembra ele.
O juiz Rodrigo Moreira solicitou que na próxima reunião, agendada para 13 de Novembro, o GGIM pedisse as instituições do município que se cadastrassem para que fiscalizassem e aceitassem pessoas julgadas e condenadas por crime de menor potencial ofensivo (furtos, lesão corporal, dentre outros).
“As instituições admitiriam essas pessoas que são condenadas a pena de prestar serviço comunitário. Dessa forma, teríamos maior agilidade nos julgamentos”, enfatizou o juiz.
Além do coordenador do GGIM-Macaé, coronel Edmilson Jório, participaram da reunião o Juiz Rodrigo Moreira e representes de segurança Pública e os comandantes da Delegacia da Capitania dos Portos de Macaé, capitão de fragata Robson Galhardo, do 9ª Grupamento de Bombeiros Militar, tenente coronel Alberto Vincenzi, o coordenador da Defesa Civil Erick Alves, do responsável pela Defesa Civil Municipal major Eric Schueler, além de toda a equipe multidisciplinar do órgão.
Em pauta, foram apresentados gráficos do orçamento previsto pelo município para garantir a segurança em 2013. A ampliação de videomonitoramento está prevista com gasto de R$686 mil, mais R$ 425 para manutenção do sistema 190 da PM e despacho de viaturas. Para apoio logístico à Polícia Militar em ações e novas ocupações, R$ R$130 mil, a construção do aquartelamento da 1ª Cia/do 33º BPM com previsão para obra acontecer dentro da comunidade Nova Holanda, o orçamento foi de R$ 479 mil. O observatório Municipal de Segurança Pública chegou a R$ 99 mil e o instituto do Sistema de vigilância Municipal foi de R$ 790 mil.
De acordo com a primeira pesquisa Mapa da Violência no Brasil realizada pela Organização dos Estados Ibero-Americanos, para Educação, a Ciência e a Cultura, divulgada em 2007, Macaé foi apontada como a 10ª Cidade mais violenta do País e a 5ª em taxa média de homicídios de jovens entre 15 a 24 anos, no período de 1999 a 2004, com 187 execuções/ano para 1000 mil habitantes.
“A situação evoluiu positivamente, conforme demonstra o quadro referente à mesma pesquisa, em 2008, com dados até 2006.A nível Nacional, Macaé ficou em 15º lugar em 2008. A situação continuou evoluindo positivamente, conforme demonstra a mesma pesquisa, em 2011, com dados até 2008, ficando na posição de 78º lugar a nível nacional. Com dados de 2010, os estudos mostraram que houve mais uma redução considerada caindo para a 150ª posição nacional e o 5ª lugar estadual”, apresentou Jório.
Jório destacou ainda que houve redução no número de acidentes com mortes nos últimos seis anos. “Em 2006 foram registrados 126 óbitos nas estradas e rodovias do município. Houve uma grande queda em 2009 que registrou, segundo o Instituto de Segurança Pública, 68 casos de mortes. Já em 2012, o número subiu para 80 acidentes com mortes”, lembra ele.
O juiz Rodrigo Moreira solicitou que na próxima reunião, agendada para 13 de Novembro, o GGIM pedisse as instituições do município que se cadastrassem para que fiscalizassem e aceitassem pessoas julgadas e condenadas por crime de menor potencial ofensivo (furtos, lesão corporal, dentre outros).
“As instituições admitiriam essas pessoas que são condenadas a pena de prestar serviço comunitário. Dessa forma, teríamos maior agilidade nos julgamentos”, enfatizou o juiz.
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