O vigoroso desenvolvimento da violência e da insegurança pública na Bahia tem sido, ao longo dos últimos seis anos, a obra mais visível do governo do PT. É o que mostra, por exemplo, o Mapa da Violência 2012, onde o município de Simões Filho, na região metropolitana de Salvador, aparece com a maior taxa de homicídios do país, com um índice de 146 assassinatos por cada 100 mil habitantes (dados de 2010), o que representa quase seis vezes a média nacional e mais do que o dobro do índice registrado em El Salvador, país que ostenta as maiores taxas de violência do mundo.
Por isso, a questão da segurança pública está tão presente no debate eleitoral em Salvador, mesmo porque a violência em Simões Filho, município conurbado com a Capital, é em grande parte importada da própria Capital – segundo admite a própria cúpula da segurança pública do estado, que revela que parte significativa dos assassinatos registrados como de Simões Filho são na verdade “desovas” de corpos de vítimas de homicídio em Salvador.
A realidade da violência e do seu assustador crescimento em Salvador nos últimos anos é, sem dúvida, conta a ser creditada ao PT de Jaques Wagner e Nelson Pelegrino – o qual, aliás, foi secretário da Justiça neste triste governo que assola a Bahia.
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