fbpx
Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Entre as capitais brasileiras, o Nordeste apresenta a pior situação no Mapa da Violência. A liderança na taxa de homicídios – 79,8 por 100 mil – é de Maceió. Em segundo lugar, vem uma capital do Sudeste, Vitória, com índice um pouco menor, de 76,8 por 100 mil. Em seguida, somente cidades nordestinas: João Pessoa (59,4), Salvador (58), Recife (41,8) e Fortaleza (41,1).

No Rio de Janeiro, a cidade com maior índice de homicídios é Duque de Caxias, na Baixada Fluminense: 44,2 por 100 mil, na 25ª posição nacional. Entre as 100 mais violentas, há ainda Cabo Frio, Itaboraí, Niterói, Macaé, Itaguaí e Resende.

O Rio se destaca negativamente no quesito “outros acidentes”, que inclui, por exemplo, quedas, afogamento, choques elétricos, exposição ao fogo ou fumaça, fenômenos naturais, deixando de fora os acidentes de transporte. Niterói, tem o pior índice: 59,6 óbitos por 100 mil. A terceira colocada é Angra dos Reis, também no Rio, com índice de 39,4.

Enquanto na maioria das cidades e dos estados houve uma queda no grupo de mortes provocadas por outros acidentes, no Rio ocorreu o oposto. No estado, cresceu 22,5%, passando de 7,9 óbitos por 100 mil em 2000 para 9,7 em 2010. Na capital, o aumento foi mais significativo, de 54,3%, passando de 5,9 por 100 mil para 9,1 entre 2000 e 2010. Segundo Julio Jacobo, seu estudo é capaz de dizer apenas que o Rio vai mal nesse ponto, mas não pode explicar a razão disso.

“Eu sempre digo que o mapa não é um diagnóstico, é um termômetro. Indica que temos febre. Não indica qual é a enfermidade. Há uma situação anômala em Niterói, mas eu não sei qual é a enfermidade em si. É um subsídio ao poder público, à imprensa para fazer diagnóstico”, afirmou o pesquisador.

No quesito suicídio, as cinco cidades com mais de 20 mil crianças e adolescentes com piores índices foram Tabatinga-AM (19,2 por 100 mil), Catanduva-SP (10,3), Tauá-CE (9,9), Ponta Porã-MS (9,9), Coelho Neto-MA (9,7). A capital em que mais jovens cometeram suicídio foi Aracaju, com taxa de 4,5 por 100 mil. Em João Pessoa e Cuiabá não houve nenhum caso entre a população de até 19 anos em 2010.