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FLACSO na Mídia

Reportagens, artigos publicados na grande imprensa e alternativa cujas fontes são pesquisadores(as) da Flacso Brasil com referência às nossas atividades e publicações.

Presídios brasileiros, uma antologia de violência sem trégua

Dezenas de presos se amontoam no corredor de um presídio formando uma longa fila que termina em uma mesa servida fartamente com 146 linhas de cocaína. Um a um, os presos a aspiram em meio a um clima de festa e ostentação. Essas imagens, registradas com o celular por um detento e publicadas nas redes sociais, integram uma antologia alucinada de vídeos divulgados nos primeiros dias de 2018. Para Julio Waiselfiz, “haverá novas rebeliões e massacres dentro e fora das cadeias porque a crise de segurança não é exclusiva dos presídios.”

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A população vive assombrada, diz jornalista

“É o desvio dos recursos públicos que enfraquecem as políticas sociais e marginalizam os pobres”, segundo Judinei Vanzeto. O Mapa da Violência 2016 revela: cinco pessoas são mortas por arma de fogo por hora, sendo 123 por dia. Ocorrem mais mortes por arma de fogo do que nas chacinas e atentados que acontecem em todo o mundo. Os homicídios, sequestros, estupros e diversas outras formas de violência constituem a principal e a mais imediata preocupação para a população.

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Projeto de lei define data para Dia de Combate ao Feminicídio

Desde dezembro de 2017 que o dia 29 de julho faz parte do Calendário de Eventos do Estado de Sergipe como o Dia Estadual de Combate ao Feminicídio. As taxas de homicídio feminino cresceram 23% no Brasil e as mulheres negras são as principais vítimas. Segundo o Mapa da Violência 2015, 13 assassinatos diários de mulheres foram cometidos em 2013, sendo sete feminicídios. Destes, quatro teriam sido cometidos pelo próprio parceiro ou ex-parceiro da vítima.

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Integração à comunidade e táticas não-violentas: conheça como funciona o policiamento do Japão

O país hoje é considerado a 11ª nação mais segura do mundo, segundo o Índice Global da Paz de 2016: registrou 112 incidentes envolvendo armas de fogo ao longo de 2016, segundo relatório do Departamento Nacional de Polícia Japonesa. No Brasil, o número de mortes por armas de fogo chegou a 44.861 vítimas em 2014, de acordo com Mapa da Violência 2016: Homicídios por armas de fogo.

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Número de registros de feminicídios no Rio cresceu 63% em 2017

O Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) informou que a quantidade de casos na Justiça fluminense de mulheres mortas em função do gênero subiu de 54 para 88, em comparação do mesmo período de 2016 e 2017. As detenções resultantes de processos de violência doméstica, por sua vez, subiram 173,45% de 2011 a 2016. O Mapa da Violência Homicídios de Mulheres no Brasil estima que 13 mulheres são mortas por dia e mais 50% foram cometidos por familiares.

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Comissão analisa plano para reduzir assassinato de jovens no país

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) analisa o projeto que institui o Plano Nacional de Enfrentamento ao Homicídio de Jovens cujo objetivo é reverter os altos índices de violência contra os jovens no prazo de dez anos. O relatório aponta que os jovens são os principais alvos da violência, pois representam cerca de 26% da população brasileira, mas correspondem a 58% das vítimas de homicídios praticados com arma de fogo.

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Por que as redes sociais estão levando jovens a se matar?

Jovens de 15 a 29 anos estão se matando mais. O assunto que ainda é tabu nas famílias, escolas e rodas de conversas informais cresce a passos lentos, mas de forma constante no Brasil. Segundo o Mapa da Violência, entre 1980 e 2014, houve um aumento de 27,2% no número de suicídios dessa faixa etária. 90% dos suicídios poderiam ser evitados, segundo a OMS.

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O simplismo do argumento pró-porte de armas

Os dias de crise são mais favoráveis às soluções simplistas que aos raciocínios focados nas raízes dos problemas. As propostas de liberação de porte de armas de fogo para civis, de modo que possam perambular com revólveres e pistolas, pertencem ao primeiro tipo. A taxa anual de aumento de homicídios por arma de fogo foi reduzida (de 8% ao ano para 1% ao ano) com o Estatuto do Desarmamento.

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Apartheid social está por trás da violência no Brasil, diz pesquisador

O professor, sociólogo e pesquisador Julio Jacobo, coordenador da área de Estudos da Violência, da Flacso, diz que o Brasil tem uma segregação racial “exatamente igual” à África do Sul no período do Apartheid e que essa divisão é o pano de fundo para as mais de 786 mil mortes no país num período de 15 anos. Entre janeiro de 2001 e dezembro de 2015, o Brasil teve mais homicídios que as guerras de Síria e do Iraque.

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