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O crescimento expressivo do número de brasileiros que vão para o exterior estudar – hoje são mais de 175 mil estudantes, mais que o dobro do registrado há cinco anos, segundo a Associação Brasileira de Organizadores de Viagens Educacionais e Culturais (Belta) – resultou na proliferação de escritórios de representação de universidades britânicas, alemãs e americanas.

A Universidade de Edimburgo foi a última a abrir um escritório no Brasil.“Temos interesse no estudante e em parcerias com as instituições brasileiras na área de pesquisa”, diz Claudio Anjos, diretor de Educação e Exames do Conselho Britânico.

Os escritórios funcionam ainda como facilitadores. “Nós ajudamos os interessados que desejam estudar no exterior”, afirma Vinícius Barreto, diretor do Australian Centre, que representa o consórcio ATN (Australian Technology Network of Universities) no País. o ATN é formado por um grupo de cinco universidades australianas. / DAVI LIRA